Provas de surpresa
O parente que surge,de imprevisto,enganado por boatos ou informações incorretas,criando alarido ou acusações indébitas.
Os pais e os filhos que se manifestam alterados,de repente,às vezes em razão de hábitos lamentáveis que acabaram por lhes furtar o equilíbrio e o discernimento.
O serventuário do trânsito,quando se comporta de maneira inconveniente.
O balconista fatigado que te desatende com pejorativos e sarcasmos.
A palavra carregada de insultos que nos desafia à reações incompatíveis com a nossa tranquilidade de consciência.
Em todos esses eventos,aflitivos,a medida mais justa,capaz de garantir-nos segurança,é a paciência que nos situa o espirito sob a guarda do silêncio,facultando-nos contato com o socorro da oração.
De inesperado,é possível encontres os mais difíceis problemas a te requisitarem solução.São eles dos mais simples aos mais complexos em nossas experiências no plano físico.
A súbita desencarnação de um companheiro que se nos vincule aos mais íntimos sentimentos,de quem esperávamos longo tempo de convivência e cooperação.
O acidente marcado de situações infelizes.
O chefe atormentado de preocupações que te comunicou,atravéz de palavras ríspidas,todo o azedume que lhe estraga o ânimo.
O companheiro de trabalho,amargurado pela doença,em família,que talvez te haja desfechado frases de cóleras e desconsideração.
O transeunte de nervos descontrolados pelas tribulações que lhe povoam a vida,enderecando-te agressões por bagatelas.
( Extraído do livro Pronto Socorro,Emmanuel,psícografado por Francisco Cândido Xavier)
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